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Aumento da inflação em 2025 pode afetar o desembolso de crédito no Brasil

  • Foto do escritor: AVANK NEWS
    AVANK NEWS
  • 9 de jan.
  • 1 min de leitura


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As projeções econômicas para o Brasil até o final de 2024 apontaram um crescimento superior ao esperado, com o aumento do PIB estimado em 3,49%, de acordo com a Exame.


Entretanto, a inflação também mostrou uma tendência de aumento, com o IPCA previsto em 4,89% para 2024, acima da meta de 3% definida pelo Banco Central (BACEN). Em resposta a essas pressões inflacionárias, o BACEN tem ajustado a taxa Selic, que atualmente está em 11,25%, com previsões de elevação para 11,75% até o final de 2024. Para 2025, espera-se que a Selic alcance 15%.


Essas elevações na taxa de juros terão impacto direto no setor de crédito e de cartões de crédito. Os juros mais altos aumentam o custo do crédito, resultando em um crescimento mais moderado na concessão de empréstimos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) prevê um crescimento de 9% no crédito para 2025, sinalizando uma desaceleração em comparação com os anos anteriores.


Para os consumidores, isso significa que os empréstimos e financiamentos, incluindo aqueles relacionados a cartões de crédito, tendem a se tornar mais caros, o que pode levar a uma redução na oferta de produtos de crédito pelas instituições financeiras e também na demanda por parte dos consumidores, que serão mais cautelosos nos gastos. Acreditamos que o aumento dos juros pode impactar negativamente o consumo e o investimento, resultando em um crescimento econômico mais lento no Brasil em 2025.


Em resumo, as perspectivas de inflação em alta e os consequentes ajustes na taxa Selic indicam um cenário de crédito mais restritivo no Brasil, com implicações significativas para a economia e para o comportamento dos consumidores no uso de cartões de crédito.


 
 
 

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